Desarmamento dos cidadãos de bem.

Desde que o estatuto do desarmamento foi implantado, há doze anos, o número de homicídios, praticados com armas de fogo aumentou 6,95%, a taxa de assassinatos brasileira é de 26,8 casos por cem mil habitantes a média mundial é de apenes 6,2 mortes por cem mil habitantes , com isso o Brasil vem mantendo o ranking de um dos países mais violentos do mundo.
A campanha de desarmamento contou com o forte apoio político de nossos presidentes, Fernando Henrique, Lula e Dilma e os ministros da justiça entre muitos outros, mas ficou claro que a lei foi muito eficiente em desarmar cidadãos de bem, os bandidos agora não só usam armas cada vez mais sofisticadas como ao atacar tem a certeza de que a vitima estará na maioria das vezes desarmadas.
A Inglaterra, por exemplo, viu a violência explodir depois de desarmar a população, ela passou a ser o pais mais violento de toda a Europa, com todos os tipos de crime.
Já os Estados Unidos onde, 10 milhões de armas são vendidas anualmente, vem experimentando quedas sucessivas de todos os tipos de crime, e continua sendo o pais mais armado do mundo com 300 milhões de arma de fogo nas mãos da população e mais um ano consecutivamente por mais de 10 anos, todos os índices criminais caíram nos Estados Unidos.

Veja o vídeo, exibido no Jornal da Band com a triste realidade do Brasil:


https://www.facebook.com/video.php?v=1043945645631930&pnref=story

Sementes.

O sentido da vida,
O prazer de respirar e viver,
Está em se dar,
Em nunca magoar,
Em ter o prazer de por
A cabeça no travesseiro
E realmente descansar
Os prazeres minúsculos,
São os melhores,
Pois são sementes,
Que germinam e produzem.
O sentido da vida está,
Em cada dia tudo de novo começar,
Do princípio, do novo,
Da fé e do amor!
Eu sou assim,
E essa sou eu!

Amor??

Ahh “O amor”,

Tão vivo em novelas,

Em filmes!

Em histórias contadas.

Tão falso em vidas reais,

Tão desejado,

Tão sonhado,

Ansiado,

E até. . . Quase sentido.

Mas tão distante,

Utópico, surreal,

Mero oásis no deserto.

Ansiamos e vemo-lo,

Mas nem tocar conseguimos.

Dor.

Dor pior não há!

Que aquelas

Nascidas das profundezas,

Do íntimo dolorido,

Da ausência de amor,

Da querência de carinho,

Aconchego,

Abraços,

Sorrisos,

Cumplicidade,

Tudo. . . Tudo,

Altamente em falta.

Vontades!

Vontade,

Daquela que vem com ímpeto,

De tirar o sono,

Expandir a mente,

E mandar-me para longe!

Vontade!

De sumir na imensidão dos astros,

Envolver-me em meio às nuvens,

E cair em gotas!

Regando os verdes,

Descendo os leitos dos rios,

Penetrando no interior da terra,

E renascendo,

Numa fenda qualquer,

Como água límpida da fonte,

Que nasce etérea!!

Pura. . . Limpa!!

E nova!!

Pois renasceu!!