O visível muitas vezes não passa de aparência.
O real está subjetivo, quase escondido, imperceptível.
Mas está ali, pulsante, vivo.
Mesmo que só alguns tenham a capacidade de ver.
De perscrutar profundezas, aparentemente inatingíveis.
Mas prontas para estar à tona.
Que pena. . .
Que as pessoas já não são tão profundas.
Vivem à tona de sentimentos vulgares,
E perdem a essência do que é verdadeiramente verdadeiro.
Eis que a felicidade bate à porta.
Mas usa calçados de pelica. . .
Só ouvidos atentos, ouvem.
Só ouvidos atentos a abraçam.
E assim. . .
Ela se esvai, como água nas mãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário